lunedì 4 giugno 2012

Pierre Bonnard, post impressionista di qualità

Als sohn eines Beamten im Kriegsministerium war Bonnard für den Juristenberuf ausersehen. Sein Wunsch, Maler zu werden, brachte ihn jedoch dazu, schon 1888 während der juristischen Abschlußprüfungen Klassen der Ecole des Beaux-Arts und der Académie Julian zu besuchen, wo er den späteren Nabis Sérusier, Denis, Ranson und Ibels begegnete. Um 1890 entwickelte Bonnard einen nichtnaturalistischen Malstil, der auf dem Werk Gauguins, einer tiefen Bewunderung für japanische Kunst und einer genauen Untersuchung von Sérusiers Gemälde Der Talisman (1888) beruhte. Als Mitglied der zweiten Generation der Post-Impressionisten teilte Bonnard während der 90er Jahre das gemeinsame Interesse der Nabis an angewandter Kunst, Originaldruck und Buchillustration. Er hatte seine erste Einzelaustellung 1896 bei Durand-Ruel und stellte 1898 in London aus. Während er seine Freundschaft zu den Nabis, besonders Vuillard, beibehielt, wandte er sich von der nichtnaturalistischen Malerei der 90er Jahre ab und fand nach 1900 eine modifizierte Form von Naturalismus für die Darstellung sonnendurchfluteter Landschaften, häuslicher Interieurs, für Akte und Porträts von Freunden. Er war regelmäßiger Teilnehmer am Salon d'Automne. Er zog nach Südfrankreich, wo er 1947 starb.

Pierre Bonnard

Olafur Eliasson

Um dos efeitos inesperados  de encomenda feita a Olafur Eliasson em 2003 The Weather Project foi o de ter transformado o espaço cavernoso do Turbine Hall, na imitação de um solário gigantesco que atraiu milhares de adoradores do sol artificial. Os espectadores (na realidade partecipantes) observando o tecto espelhado, viam um reflexo que completava o semi-circulo de lâmpadas, assim como o duplo fantasmagórico de si próprios, através de uma nuvem de vapor de água. Esta técnica de trazer o exterior para o interior, seja ele uma cascata, Wasserfall, 1998, uma pista de gelo, The Very Large Ice Floor, 1998, um bosque, The Forked Forest Path, 1998, ou um arco-iris, Beauty, 1994, como uma critica, ou como um mecanismo de ruptura relativamente ao olhar institucionalizado dos frequentadores de galerias de arte, ainda é concerteza uma das preocupações de Eliasson. Contudo, os projectos internacionais e as bienais afastam-no frequentemente do museu e ele fica mais liberto para perseguir o seu compromisso fenomenológico com o acto de ver e expreimentar a arte, derramando litros de tinta verde num rio ou deixando uma torneira aberta para que a água se infiltre nos cantos esconsos de uma cidade. Os resultados espectaculares de uma colaboração ou investigação quase cientifica, tais como a sua casa recreativa caleidoscópica e cinestésica Blind Pavillon, na Bienal de Veneza de 2003, conseguem-se através de manipulação de jogos perceptivos. Eliasson imagina uma situação e cria uma máquina ou um meio para chegar a esse objectivo mas, sem a nossa intervenção, a máquina deixa claramente de funcionar.